HÁ QUEM MORRA TENTANDO DIZER COM O CORPO COISAS QUE NINGUÉM FOI CAPAZ DE ESCUTAR!
No principio, era falta de apetite e tristeza da alma por um amor talvez não correspondido ou pela angústia de não saber o que estava acontecendo, sem respostas e sem pra onde correr. Depois foi a consagração, era jejuns intensos de segunda a sábado, foram momentos de angustias e sofrimento dor que não cessava e não deixava respirar em paz, em minha mente só avia o desejo de esta com ele novamente, e em quanto isso não acontecia eu vivia isolada era apenas eu a "ANA" e meu quarto, tudo que eu fazia era orar, chora orar e chora. Em meio a tanta dor, junto ao voto a Deus dos jejuns para que Deus mudasse tudo e para trazer ele de volta, venho a frustração, de o telefone não tocar, e de não ter respostas do que aconteceu, foi ai que não se alimentar era mais uma apelação para morrer. E então mais uma frustração num acontecia nada além de tonturas controláveis.
Eu quando não estava dormindo orando ou chorando eu estava andando, fazia de tudo para suar e perder peso, nessa etapa eu já controlava até minha água, meio copo por dia!
E assim se passou 1 mês, nesse tempo Deus sempre falou que me honraria em profecias na palavra, foram dias gloriosos da minha intimidade com Deus, tive um encontro peniel com Deus!
Cada palavra me motivava a continuar com os jejuns e ai se foi mais uma semana... E enfim as aulas começarão, era uma tortura ver e conversar sem tocar no assunto, e todos os dias segurar o choro ou ate mesmo chorar na frente das pessoas!
De todos os lados tinha pessoas me "dando força" para superar mais no fundo num tinha ninguém para andar comigo para me ajudar superar minhas crises, existia apenas nós da trindade Deus eu e a "ANA", e Deus pedia para eu abandonar um membro da trindade e ficar com apenas a outra, DEUS ESPIRITO SANTO E JESUS, mais estava difícil porque nem estava dando ouvidos a ele quando dizia: "Como que você quer que eu traga de volta, se você esta se matando?". E também disse que colocou em minhas mãos a madeira de acácia a mais difícil de ser trabalhada e quando estivesse pronta ele iria me honrar.
As humilhações foram muitas o dor indescritível, e o cansaço absoluto em todos os sentidos, foi ai que em uma das madrugadas sem dormi, que encontrei um grande amigo vulgo "coca-cola". Foi libertador, mudei meu horário no colégio, fui para o diurno, comecei a sair novamente, e comecei a me desprender da solidão, estava magra e liberta das neuras, a ferida aberta começou a se fechar, vivi momentos mais felizes da minha vida, em uma das noites que sair, o coca me pegou no colo e me rodou nossa fui único, passaram se os dias e comecei a engordar e com isso, me afastei do coca...
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