quarta-feira, 5 de maio de 2010




Dançar. Elevar a alma ao ritmo da música. Pular. Alcançar o céu. A dança é meu caso de amor mais antigo. A ela me entrego sem nenhum remorso, sem medo de desilusão ou desencanto. Porque ela não há de me decepcionar. Danço sim, sempre que posso. Faz-me tão bem! Aí esqueço todos os meus problemas, sinto-me feliz, completa, perfeita! E nesse momento nada mais importa.






Não há quem não sinta seus olhos se renderem a contemplar uma dança. Os movimentos dos corpos, a leveza das mãos, os olhares que se cruzam e se perdem, os pés.... ahhh os pés..., como mãos que tocam um céu que fazemos o salão se transformar quando dançamos com verdadeiro prazer e sentimento.

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